terça-feira, 29 de junho de 2010

Estréia em Joaçaba


A peça teatral "O que é que vai acontecê!? com Zefa e Tárcia, Grupo de teatro Fulanos, estreou no Teatro Alfredo Sigwalt, Joaçaba, dia 12 de dezembro de 2008. Foi um ano: escrevendo, criando personagens, maquiagens, figurinos, soluções de montagem, afinando... para essa estreia. Tivemos casa cheia graças a divulgação da RBS/TV no Jornal do almoço. Isso foi o incentivo fundamental para continuarmos o trabalho.
A estreia foi uma delícia, extremamente prezerosa e bem aceita pelo público. A cada apresentação a peça cresce um pouco, tiram-se coisas, colocam-se outras...

quarta-feira, 16 de junho de 2010

A estréia


A estréia da peça teatral "O que é que vai acontecê!?" ocorreu em novembro de 2008, na cidade de Curitibanos, na "primeira mostra teatral Ser ou não Ser". Tinha poucas pessoas mas foi muito bem aceita, havia vários colegas teatrais no evento, que contribuíram com sua opinião sobre o trabalho, que estava longo e desencaixado em algumas partes.
Pois bem, antes da estréia em Joaçaba a peça foi toda revista, cortadas algumas partes e adequadas outras...

domingo, 6 de junho de 2010

O primeiro evento pago de Zefa e Tárcia...



Tragédia... Já estávamos com a peça construída, a maquiagem e figurinos definidos, muito próximos da estética atual, mas ainda não havíamos apresentado o primeiro trabalho como peça de teatro e muito menos feito qualquer evento pago, o que gera insegurança.
Pois bem, fomos convidadas para fazer a animação, "cantar os parabéns", em uma festa de aniversário de um aninho, o qual tinha como tema "fazenda mineira". Horário combinado: 16 hrs, convidados: "a chamada nata social", bem, é igual em qualquer lugar, pessoas que riem pouco, tem uma auto-estima acentuada, cabeças sempre voltadas a projetos futuros, busca por coisas raras... enfim, brochante para qualquer humorísta simplista iniciante. Mas, lá estávamos, num calor de aproximadamente 30 graus,no início de novembro de 2008, vestidas, maquiadas, num canto, escondidas, esperando... quem passava por nós olhava como se fossemos mendigas, o proprietário do local fez cara feia para um pedido de água da torneira, esperamos quase duas horas para entrar em cena... é o glamour dessa vida de artistas.
Chegou a hora, o contratante,literalmente o palhaço da festa, fez tudo ao contrário do que havíamos combinado acabando com o nosso roteiro, nós falávamos sem microfone enquanto o "palhaço" fazia comentários microfonados, até que a personagem Zefa arrancou o objeto, conseguindo assumir a linha do trabalho...
As pessoas que riam, o faziam de nervoso e constrangimento, tudo estava dizendo: "É O FIM" "DESISTAM ENQUANTO É TEMPO" mas as crianças, filhos daqueles pais no mínimo chatos, nos rodearam, queriam conversar, pedir, rir... acredito até hoje que foi isso que nos incentivou a continuar.
Francamente o primeiro evento foi um fracasso, decepcionante, mas em compensação fizemos muito mais eventos no futuro e por pior que eles vieram a ser, sempre foram melhores... De qualquer forma, a gente aprende com o fracasso, mas pedimos a Deus que nos livre de algo parecido com essa festinha de aniversário.
Ahhh, o pagamento... demorado, mas pago.